Aviso importante:
À Todos que se dispuserem a ler,aviso que “never ever ( All saints)” está tocando no meu headphone neste exato momento, então as linhas a seguir poderão estar inundadas de melancolia, palavras românticas e sentenças açucaradas...
Atrás das Barsas vermelhas. Foi onde ela guardou o potinho cheio e lágrimas, cada uma delas colhida de modo mais dolorido, acho que ela só guarda as gotinhas tristes, nunca a imaginei chorando de alegria...Enfim, porque ela colocou atrás desses velhos livros é óbvio: Para ninguém mexer, para ninguém achar. Eu não guardei as minhas em potinhos, muito menos as coloquei atrás da empoeirada coleção de Barsas vermelhas, deixei-as correr livres pela minha face até chegar no cantinho da minha boca e provei-as cada qual com seu respectivo sabor: Mais amargas as de coração partido, mais ácidas as de erros do passado, mais doces as de lembranças carinhosas e tem também as piores... As de desespero e desesperança, estas começam bem azedas e ao passar dos minutos, quanto mais delas chegam aos lábios, mais amargas ficam.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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